terça-feira, 30 de agosto de 2011

As receitas para o fim...

dão-nos então, em espelho, uma pista para o inicio. Amaremos quem saiba, por ciência ou distracção, dosear a distância e a proximidade, a fome e o alimento. Amaremos quem se souber fazer belo e cobiçavel. Amaremos quem encaixar no arquétipo que, desconhecido, trazemos como um talismã ou uma maldição. Amaremos quem calhar, se calhar. Ao calhas. E deixaremos de amar tal e qual. Como se um virus alienígea nos tomasse e largasse, sem antidoto que nao o tempo, sem redenção que não a memória. Oua a falta dela."

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