terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Shit.

Por onde tens andado durante tanto tempo? Pedi a mim mesmo vezes sem conta para que fosses mas o que farei se nunca mais te vir? Morrerei bem a seguir a ti no fim...
Aquele lugar na minha mente, é aquele espaço a que chamas meu.
Esperei demasiado tempo por tudo isto sem nunca desejar uma virgula que seja do que se passa.
E nós sentimos sós por vezes...
Pergunto-me se os pedaços serão tão bons como o todo?
Assim, enterra todos os teus segredos na minha pele e desaparece com a inocência, deixa-me com os meus pecados. O ar que me rodeia ainda parece uma gaiola e o amor é somente uma camuflagem para o que parece ser raiva novamente...
Então se me amas, deixa-me ir e foge antes que eu saiba, o meu coração está demasiado sombrio para se importar... Eu não posso destruir o que não tenho. Entrega-me ao meu destino, se estou sozinho não tenho o que odiar, eu não mereço ter-te, o foi sorriso foi tomado há muito tempo, se eu posso mudar, espero nunca saber...

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